Olá outra vez, caros leitores, intencionais ou desprevenidos... Fez hoje um ano, estávamos nós na Cidade Eterna, ela mesma, Roma... Como começar a explicar o que foi para mim colocar o pé no solo desta cidade? Acho que não consigo, honestamente. O máximo que posso fazer é um deficiente resumo destes quatro dias maravilhosos, em que não só travei pela primeira vez conhecimento com Roma, mas em que também conhecemos alguns dos nossos melhores amigos. A viagem foi de quatro dias, assim, dedico-lhe quatro posts. Coloco maioritariamente fotos minhas, por uma questão de honestidade intelectual, e também porque é mais fácil escolher entre 120 do que entre 600, que é mais ou menos o número de fotos que temos, recolhidas de diversas máquinas... Comecemos então, dia 1: Saída de Parma lá pelas 6 da matina, em dois autocarros (como se pode ver na foto acima. As meninas são, da esquerda para a direita e da frente para trás, Cinzia, Clara, Roma e eu. Não faço ideia de quem tirou isto, peço desculpa...). Viagem de cerca de seis horas até Roma, com as paragens da praxe. Chegados e instalados ao hotel, esperava-nos uma passeata guiada pela Roma Barroca. A guia do nosso grupo, 1'50m de energia e conhecimento, armada de guarda chuva amarelo, lá nos conduziu a um mundo de beleza e luxo...
Fonte de Trevi. Sim, lancei a moedinha do costume... Multidão do costume ali em frente. Espantosa na mesma. Ninguém diz que há um palácio ali por detrás...
Panteão, a cúpula, e vista do interior da colunata. Encontrão de espanhola antipática que acabou por dar uma bela foto...
Ponte dos Anjos, depois de um farto jantar de Pizza, fomos desmoer com um passeio nocturno, enquanto o resto da população Erasmus foi dançar e roçar-se para uma festa qualquer. Quem é esperto, quem é? ;P
Fonte de Trevi, de novo... Desta vez toda para nós! Sem turistas, sem barulho, sem pressas. O final perfeito de um dia espantoso.
Mais três se seguirão. Por isso, não percam o próximo episódio, porque nós, também não! ;P
Vera
Actualização: Não vou fazer mais post nenhum sobre isto, torna-se demasiado doloroso. De acrescentar que foi nesta viagem que conhecemos o Emmanuele, o Sergio e o Stephan, que se tornaram dos nossos melhores amigos, assim como mais uns quantos. Dias maravilhosos. E não preciso dizer mais nada. Beijos!